Culto todos os domingos às 19h:30
Rua Vital, Nº 316, Quinta dos Vinhedos, Bragança Paulista, SP

6 dicas para a resolução de conflitos do casal.

1) Pensar sobre sua família e conversar sobre ela. Produza tempo conversando sobre a dinâmica familiar, os relacionamentos familiares, sobre as regras e o quotidiano da família. Estar disposto a conversar sobre a relação conjugal e a mudar é sinal de relacionamento saudável e de amor. Amar
é dialogar.

2) Buscar a sinceridade e a disposição para a interação familiar saudável desde o início do relacionamento conjugal. Muitos ressentimentos corroem os relacionamentos se não forem conversados objetivamente. Estar disposto a falar e a ouvir é imprescindível. Amar é abrir-se com respeito.

3) Relacionamento conjugal sadio também possui discussões. A questão é como se discute os temas conjugais. Em geral, as comunicações se tornam impossíveis por inabilidade em comunicação e não por ausência dela. Com isso, interferências na comunicação aparecem, tais como as crenças irracionais que um cônjuge forma da figura do outro, preconceitos, audição
seletiva da fala do outro, dentre outras. Amar é preocupar-se com o aperfeiçoamento.

4) Discutir com bom senso. Não busque culpados, foque o assunto em soluções dos problemas. Nunca discuta no ato do problema como uma reação emocional. Dê um tempo entre o fato e a discussão do fato. Não discuta na frente dos filhos. Não faça competições sobre quem manda e
quem ganha a discussão. Elabore listas de queixa entre os dois e procedam às mudanças. Nunca fale: “você me irrita‟, mas diga: “me sinto irritado com isso‟, nunca fale: “você não me ouve‟, mas diga: “não se sinto compreendido‟. Amar é ser humilde amando.

5) Estabeleça entre vocês regras de discussão e de conversa para evitar ressentimentos. Portanto, primeiro orem. Depois fale cada um do sentimento que sentiu e como se sentiu, depois fale objetivamente da situação problemática e da atitude equivocada e nunca ofenda a pessoa do cônjuge. Ouça atentamente e não interrompa o desabafo, faça questionamentos ao outro sobre os sentimentos dele, indague sobre possíveis soluções, comprometa-se com a mudança e proponha atitudes. Amar é seguir regras para não ferir o outro.

6)  Atentar sobre a dinâmica conjugal. Os casais devem observar padrões herdados de comportamentos inadequados da família anterior, observar o ciclo familiar e adaptar-se a mudanças, considerar as regras do contrato conjugal e proceder a ajustes delas, e resolver questões suas sem projetá-las nos filhos. Amar é observar-se no amar.

 Dr. Marcelo Quirino

www.marceloquirino.com

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